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Você com certeza conhece uma criança ou um jovem que ama mexer no celular ou no tablet e tem mais desenvoltura com as telas e os botões do que os próprios pais. Hoje, as crianças já nascem “digitais”, mas para um pesquisador do prestigiado Instituto de Tecnologia de Massachussetts (MIT), a interação é a relação mais básica que podemos ter com a tecnologia.

“Na maioria do tempo, as crianças estão apenas navegando, conversando e jogando com aplicações, mas não estão projetando, criando ou se expressando por meio dessas tecnologias. Por que só brincar com jogos eletrônicos se você pode criar seus próprios jogos?” – perguntou Michel Resnick, que trabalha no Laboratório de Mídia do MIT.

A necessidade de aprender a escrever algoritmos e programas vai além da utilidade profissional. Mesmo que não sejam cientistas da computação, Resnick defende que todas as crianças devem ter a oportunidade de serem “fluentes” em programação.

“Todas as crianças aprendem a escrever, porque é uma habilidade útil para todos e em todos os aspectos da vida. A programação funciona da mesma forma”, disse.

“Todos os habitantes do país deveriam saber programar um computador…porque esta atividade nos ensina a pensar ” – Steve Jobs

Academia do Game

Academia do Game

A Academia do Game foi fundada em 2014 com a proposta de ensinar programação ao público infantojuvenil de uma forma divertida e totalmente interativa. Através da construção do conhecimento os alunos aprendem os conceitos de lógica de programação realizando diferentes níveis de projetos.

A missão da Academia do Game vai além da formação de simples programadores. Através da utilização das tecnologias certas, o ensino de lógica de programação para as crianças contribui para o desenvolvimento do seu pensamento criativo.

Faça uma visita ao site e conheça mais sobre eles:

www.academiadogame.com

Dica: curta a página da Academia do Game no Facebook e tenha acesso a games e descontos exclusivos: facebook.com/academiadogame

Empreendedorismo é uma palavra que não sai de moda e, para mim, representa a paixão de colocar em prática uma grande ideia, mesmo que isso não traga dinheiro para os nossos bolsos. Empreender é romper barreiras e materializar essa ideia com todas as forças que temos.

Se você se interessou por esse post, olhando apenas para o título, parabéns para você! Provavelmente já tem o espírito empreendedor enraizado e busca novas formas de adquirir mais conhecimento nesse assunto.

Quem nunca sonhou em ter seu próprio negócio que atire a primeira pedra!

Já escutei todos os podcasts listados nesse post e recomendo que você também os escute. Garanto que vai rir das piadas e aprender bastante com pessoas experientes que já passaram por muitos obstáculos até alcançarem o sucesso em seus negócios.

NERDCAST EMPREENDEDOR

O site Jovem Nerd, junto com o site MeuSucesso.com, uniram forças e estabeleceram a meta de lançar um podcast por mês, durante o ano de 2015, sobre os principais tópicos de como se tornar o dono do seu próprio negócio e empreender com a sua própria ideia.

Com um papo sempre descontraído, os participantes Jovem Nerd, AzaghalFlávio Augusto e convidados contam suas experiências empreendedoras e esclarecem as principais dúvidas dos que estão começando essa jornada para se tornarem empresários dos próprios negócios.

Para você que está no momento empreendedor de sua vida, ouvir esses podcasts é tarefa prioritária. Porém, se esse momento ainda não chegou, escute mesmo assim. No mínimo vai dar algumas boas risadas durante os programas e, tenho certeza, a semente do empreendedorismo começará a brotar em você.

Veja abaixo os programas já lançados:

01 – O VALOR DE UMA IDEIA – [Clique aqui para ouvir]

Nerdcast - O Valor da Ideia

02 – ABRINDO A EMPRESA – [Clique aqui para ouvir]

Nerdcast - Abrindo a Empresa

03 – O PLANO DE NEGÓCIOS – [Clique aqui para ouvir]

Nerdcast - O Plano de Negócios

04 – A GESTÃO DO NEGÓCIO – [Clique aqui para ouvir]

Nerdcast - A Gestão do Negócio

05 – EMPRESAS E SUSTENTABILIDADE – [Clique aqui para ouvir]

Nerdcast - Empresas e Sustentabilidade

06 – EMPREENDENDO NA CRISE – [Clique aqui para ouvir]

Nerdcast - Empreendendo na Crise

07 – DE OLHO NA OPORTUNIDADE – [Clique aqui para ouvir]

Nerdcast - De Olho na Oportunidade

08 – MONTANDO SUA EQUIPE – [Clique aqui para ouvir]

Nerdcast - Montando sua equipe

09 – ADAPTAR-SE OU MORRER – [Clique aqui para ouvir]

Nerdcast - Adaptar-se ou morrer

10 – EXPANDINDO O SEU NEGÓCIO – [Clique aqui para ouvir]

Nerdcast - Expandindo o seu negócio

11 – O DESTINO DE UMA EMPRESA – [Clique aqui para ouvir]

Nerdcast - O destino de uma empresa

12 – A VIDA DEPOIS DA VENDA – [Clique aqui para ouvir]

Nerdcast - A vida depois da venda

 

EXPRESSO EMPREENDEDOR

Pensa que acabou? Não! Claro que não! Tenho certeza que você vai querer ouvir mais sobre empreendedorismo! Aqui estão mais alguns podcasts para lhe incentivar a rasgar a sua Carteira de Trabalho e lutar pra ser feliz!

Brincadeiras a parte, recomendo que continue escutando os episódios abaixo para rir bastante e aprender sobre negócios:

NERDCAST 203 – EXPRESSO EMPREENDEDOR 1
[Clique aqui para ouvir]

Nerdcast - Expresso Empreendedor 1

NERDCAST 243 – EXPRESSO EMPREENDEDOR 2
[Clique aqui para ouvir]

Nerdcast - Expresso Empreendedor 2

NERDCAST 310 – EXPRESSO EMPREENDEDOR 3
[Clique aqui para ouvir]

Nerdcast - Expresso Empreendedor 3

NERDCAST 410 – EXPRESSO EMPREENDEDOR 4
[Clique aqui para ouvir]

Nerdcast - Expresso Empreendedor 4

NERDCAST 470 – EXPRESSO EMPREENDEDOR 5
[Clique aqui para ouvir]

Nerdcast - Expresso Empreendedor 5

BÔNUS

Assista também a entrevista que o Seiiti Arata fez com o Flávio Augusto e conheça mais sobre a história desse morador do subúrbio do Rio de Janeiro que comprou um time de futebol nos Estados Unidos.

Espero que tenham gostado dos programas e sucesso em seus futuros negócios!

A Lenda de Ruff Ghanor é um livro encomendado para um universo criado numa partida de RPG on-line, escrito por Leonel Caldela, com uma história viciante e muito bem desenvolvida. Quem acompanha o Nerdcast já conhecia o universo e estava aguardando a muito tempo uma obra que continuasse ou simplesmente revivesse esse mundo tão empolgante para os aficionados pelos tempos medievais.

A Lenda de Ruff Ghanor veio para contar a história de um personagem de um passado muito distante, descoberto recentemente por uns aventureiros de uma aventura de RPG numa caverna a muito esquecida. O Mestre JovemNerd, para permitir que seus guerreiros vencessem um poderoso dragão, introduz no enredo o túmulo de um grande guerreiro, com armas poderosas e capazes de derrotá-lo (ouça aqui essa fantástica aventura de RPG). Esse túmulo seria apenas uma solução quebra-galho, sem muita conexão com a história, se A Lenda de Ruff Ghanor – O Garoto Cabra não fosse escrita.

O talento de Leonel Caldela, junto com os pitacos e a empolgação da dupla Alexandre Ottoni (@JovemNerd) e Deive Pazos (@azaghal), conseguiu desenvolver uma obra que, arrisco dizer, saiu melhor que o próprio conto de RPG. Posso estar sendo influenciado pela minha preferência aos livros que aos outros tipos de obras, mas tenho certeza que este primeiro volume é algo que os amantes de histórias fantásticas medievais devem ler por obrigação (por ser fantástico!) – – – desculpe o trocadilho ;).

Ruff Ghanor

Um nome poderoso, que falado corretamente pode acabar com todo o ar de seus pulmões, criado sem querer pelo JovemNerd, e rebaixado pelo Leonel Caldela a um simples garoto perdido numa caverna, que passa a ser chamado de “O Garoto Cabra” por uma infeliz coincidência envolvendo uma cabra fugitiva.

Esse primeiro volume desenvolve a história de Ruff Ghanor, desvendando os mistérios do seu nascimento, como foi treinado pelo rigoroso prior do mostreiro de São Arnaldo e seus clérigos guerreiros, e como se tornou tão poderoso numa era dominada pelo maligno e opressor dragão vermelho chamado Zamir.

Como disse, essa série é um livro encomendado, escrito para tirar o dinheiro dos leitores e encher os bolsos da dupla nerd, mas só tenho uma coisa a dizer pra eles: peguem meu dinheiro e me dá logo o próximo livro!!!

Pra quem gosta de ficção fantástica em terras medievais esse é leitura obrigatória, tanto pelo zelo em manter coerente a narrativa do livro com as aventuras contadas no NerdCast, quanto pelas ótimas soluções de roteiro para amarrar as pontas soltas deixadas na aventura falada e pelo guia ilustrado lançado anteriormente.

Guia Ilustrado Crônicas de Ghanor

Arte de Andrés Ramos

Como um garoto cabra possui uma armadura poderosa? Como uma pessoa pode se transformar num dragão? Por que São Arnaldo e não Santo Arnaldo, já que seria a forma gramaticamente correta de escrita? Essas e muitas outras perguntas são respondidas nesse primeiro volume.

Fazendo um jabá-free, corre lá na Nerdstore e compre você também o seu volume. Garanto que não vai se arrepender.

E, claro, conhecendo a dupla de tanto ouvir os Nerdcasts, aguardei ansioso durante todo o livro por um possível plot twist, mas é muita sacanagem colocá-lo na última frase da última página. Você termina de ler e pensa: Caramba! Fez besteira! Que droga! E agora!? Ferrou! Cadê o próximo?

Essa dica é para os NERDS de plantão que sentiram falta do Índice de Experiência no Windows 8.1. Este índice foi introduzido pela Microsoft no Windows Vista e perdurou até o Windows 8, mas não sei porque, foi “removido” no Windows 8.1.

Este post mostrará que o Índice de Experiência não foi completamente removido do Windows 8.1, mas que agora não está tão fácil observá-lo como nas versões anteriores do Windows.

Antigamente bastava acessar a área “Informações e Ferramentas de Desempenho”, dentro do Painel de Controle, e o Windows mostrava uma pontuação calculada do processador, memória, disco rígido e placa de vídeo do seu computador. Esse índice é bem legal, pois mede a performance desses hardwares e atribui uma pontuação para cada um e também para o seu computador como um todo.

A ideia da Microsoft era tornar o Índice de Experiência num indicador a ser utilizado pela indústria de desenvolvimento de software, ou seja, uma empresa venderia um software indicando que um computador deveria ter no mínimo uma pontuação 3 no Índice de Experiência para poder rodar o programa corretamente.

Isso facilitaria bastante a compra de qualquer software (sistemas, jogos, programas etc.), pois ao invés de indicar nas caixas as exigências mínimas de processador, memória, espaço em disco e poder de processamento gráfico, bastaria indicar esse tal Índice de Experiência.

Infelizmente essa proposta não foi adotada pelo mercado, que preferiu continuar divulgando os requisitos mínimos de cada item de hardware e, no fim, o Índice de Experiência acabou caindo em desuso. Provavelmente por isso ele tenha sido “removido” do Windows 8.1.

Mas para os que gostam de mostrar que o seu computador é melhor que o do seu amigo, esse índice ainda continua sendo muito bom pra isso! ;)

Mostrar o Índice de Experiência no Windows 8.1

De forma resumida, você deve executar um comando para que o Windows 8.1 calcule o índice de experiência e depois executar outro comando para mostrar o resultado. Abaixo demonstro o passo-a-passo de como fazer isso tudo.

1- Feche todos os programas que estão sendo executados.
Isso é importante para não influenciar negativamente no cálculo do índice.

2- Abra o Windows PowerShell como Administrador.

Pesquisar Windows PowerShell
Pressione as teclas “Windows + W“, selecione novamente a opção Todos os Lugares (1) e, na barra de pesquisa, digite PowerShell.

Clique sobre o programa com o botão direito do mouse e selecione a opção Executar como administrador (2).

3-Dentro do Windows PowerShell, digite o comando abaixo:

WINSAT FORMAL

Agora aguarde o término de execução. Dependendo do computador esse processo pode demorar um pouco. Tenha paciência…

WINSAT FORMAL - Resultados no Windows PowerShell

Quando esse comando terminar ele não vai exibir o Índice de Experiência que tanto queremos. Para isso devemos executar um outro comando que explico abaixo:

4- Exibindo o Índice de Experiência.

Ainda dentro do Windows PowerShell, execute o comando abaixo:

GET-WMIOBJECT WIN32_WINSAT | FORMAT-TABLE CPUSCORE, D3DSCORE, DISKSCORE, GRAPHICSSCORE, MEMORYSCORE, WINSPRLEVEL –autosize

Dica: copie essa linha aqui do blog e cole dentro do PowerShell conforme mostrado na imagem abaixo:

Colar no Windows PowerShell

Clique com o botão direito do mouse no ícone do Windows PowerShell, localizado no canto superior esquerdo da janela, em seguida vá em Editar e depois em Colar. Após digitar ou colocar a linha de comando, pressione a tecla ENTER para executar.

Após a execução do comando os resultados dos Índices de Experiência do Windows serão exibidos como no exemplo abaixo:

Resultados do Índice de Experiência no PowerShell

Os nomes das colunas já são autoexplicativos, mas explico um pouco sobre cada uma abaixo:

  • CPUSCORE: pontuação medida do processador do seu computador;
  • D3DSCORE: pontuação medida com relação aos algorítimos do DirectX, a API que trata de tarefas relacionadas a jogos;
  • DISKSCORE: pontuação medida do seu HD ou SSD;
  • GRAPHICSSCORE: pontuação medida da sua placa de vídeo;
  • MEMORYSCORE: pontuação medida da sua memória;
  • WINSPRLEVEL: pontuação geral do seu computador, que é sempre o menor valor obtido nas outras pontuações.

Conclusão

Não é tão difícil verificar o Índice de Experiência do seu computador com o Windows 8.1 instalado, mas talvez não seja mais uma informação tão útil hoje em dia e, por isso, tenha sido removida da área “Informações e Ferramentas de Desempenho”.

Acho errado a pontuação geral considerar somente o menor índice dos itens medidos. Nesse meu caso, o GraphicsScore é a menor pontuação e acabo tendo um notebook de índice 5,3 mesmo tendo um excelente índice de 7,85 no SDD. Dependendo da utilização do notebook não preciso de uma pontuação alta na placa de vídeo.

Mas isso tudo é apenas um devaneio e o importante é que agora você já sabe como obter o Índice de Experiência no seu Windows 8.1. Espero que tenha gostado da dica.

Acredito que a motivação por de trás de qualquer jogador, seja em que jogo for, está sobretudo relacionado com o lazer ou o prazer de uma disputa, de superar o seu adversário ou bater seu próprio recorde. No entanto, quando falamos de jogos de azar (jogos em casino ou em casas de apostas), algumas pessoas ultrapassam o limite da diversão e podem acabar viciadas nesses joguinhos.

Os jogos de casino sempre foram associados a conotações negativas, especialmente devido ao vício que podem criar, assim como praticamente todos os entretenimentos que envolvem dinheiro. Sobre os casinos em si, a imagem negativa deve ter surgido pois muitos são permissivos quanto ao consumo exagerado de bebidas alcoólicas e prostituição dentro de seus ambientes.Cassino Online

No entanto, dizem que atualmente alguns casinos são os locais mais seguros e vigiados do mundo, e que pessoas que possuem problemas com jogos de azar não são autorizadas a entrar. Claro que existe sempre aquele que não consegue discernir entre o certo e o errado quando o assunto é se divertir gastando dinheiro. Sinceramente não vejo problema em reservar um dinheiro para apostar num cassino. Vejo problema quando esse dinheiro é necessário para outras coisas mais importantes.

É a fronteira entre o dinheiro importante e o que está destinado para diversão que geralmente não existe nos apostadores compulsivos. A regra de ouro que você deve lembrar sempre que estiver brincando em casinos ou em casas de aposta é: não apostar nada que não esteja predisposto a perder.

Eu vivo apostando nos ingressos de cinema dos filmes de super-heróis e tenho perdido uma boa grana ultimamente… rsrsrs Se é que você me entende. ;)
Mesmo com várias leis contra jogos e apostas aqui no Brasil, a verdade é que eles acontecem de forma ilegal. Hoje existem vários sites de casinos online como, por exemplo, o CasinoOnline.pt, onde jogos como poker, roleta ou blackjack permitem que se jogue de praticamente qualquer lugar do mundo, com pouco ou nenhum controle das autoridades, proporcionando diversão para seus clientes.

Pelo que andei lendo, os jogadores online típicos são em geral jovens estudantes, do sexo masculino, com um nível educacional médio-alto. Estes jogadores dedicam um tempo considerável para o jogo, uma média de 22,6 horas por semana, jogando em qualquer dia da semana e também finais de semana. Este grupo provavelmente já deve estar no grupo de risco dos viciados.

As motivações por trás do jogo online são semelhantes às do jogo físico e envolvem um misto de curiosidade, estudo do oponente, capacidade de concentração e conhecimento do jogo. Porém, devemos sempre pensar que podemos estar jogando com scripts de computador otimizados para proporcionar diversão, com ganhos esporádicos e perdas consecutivas. Se colocar em mente que está brincando e não apostando, creio que os casinos on-line serão um ótimo parque de diversão para as horas vagas.

Um dado interessante é que os jogos online em que os jogadores interagem em tempo real com outros jogadores, ou grupos de jogadores, tendem a evitar o desenvolvimento de qualquer dependência em relação ao jogo, uma vez que o jogador não se sente isolado ou solitário, mesmo que protegido por um avatar virtual. A fuga à solidão pode ser um forte fator motivacional para o jogo.

Assim, surgem cada vez mais profissionais de jogos de casino online (Daniel Negreanu ou Vanessa Rousso) e apostadores profissionais, que também acabam por ganhar acesso a torneios e eventos de apostas reais/físicos. Com a divulgação dos eventos reais, estes acabam gerando mais adeptos, de pessoas que procuram diversão e troca de experiências sobre um assunto que gostam: apostar.

Então é isso. Se você têm consciência de como foi suado o seu dinheiro e tem reservado uma quantia para diversão, não vejo problema em gastá-lo no que te fará feliz; seja um cinema, um ingresso para um jogo, ou um cassino online, mas tenha sempre o cuidado para não ficar viciado em algo que pode atrapalhar muito a sua vida.

Com o lançamento do novo iPhone 6 e iPhone 6 Plus da Apple muitas pessoas vão ficar na dúvida se o SIM Card (cartão SIM) que possuem em seus aparelhos vai caber ou não nesse novo smartphone. A resposta rápida para essa pergunta é; provavelmente sim, mas dependendo do seu aparelho antigo, a resposta pode ser não.

Os aparelhos antigos usam o chamado SIM Card, que tem o chip envolto numa estrutura de plástico de tamanho considerável. Os não tão antigos passaram a usar o chamado micro-SIM Card, que eliminou bastante daquele plástico do SIM Card. Agora, os telefones mais recentes da Apple utilizam os chamados nano-SIM Cards.

Este modelo nano-SIM eliminou toda a estrutura de plástico que vinha em torno do chip e, por causa disso, ficou bem menor que as versões anteriores. Se você for um aventureiro corajoso, pode tentar cortar o seu chip e testá-lo no aparelho, mas já aviso logo que a garantia da Apple não cobre problemas no hardware do aparelho provocados por chips “modificados”. Então muito cuidado se for arriscar esse procedimento. Abaixo o alerta da própria Apple sobre esse assunto.

Damage to the tray or device caused by a modified SIM card isn’t covered by Apple’s hardware warranty.
<Apple site>

Para esclarecer melhor a diferença no tamanho dos cartões SIM, veja na tabela abaixo as fotos e a relação de qual modelo de iPhone utiliza qual versão do chip.

Tamanhos do cartão SIM do iPhone

 Cartão Nano-SIM  Cartão Micro-SIM  Cartão SIM
Modelo Cartão Nano-SIM Cartão Micro-SIM Cartão SIM
iPhone 6s Plus check
iPhone 6s check
iPhone 6 Plus check
iPhone 6 check
iPhone 5s check
iPhone 5c check
iPhone 5 check
iPhone 4s check
iPhone 4 check
iPhone 3GS check
iPhone 3 check
iPhone check

Conclusão

Agora tenho certeza que não terá mais dúvida sobre qual o tamanho do cartão SIM que o seu iPhone utiliza, mas a dica é comprar a versão correta na loja da sua operadora.

Eu não arriscaria perder a garantia da Apple tentando reaproveitar um cartão SIM velho. A economia financeira realmente não vale a pena, pois um chip novo custa em média R$10,00. O único transtorno é o tempo que demora a mudança do seu número para o novo cartão.

Apesar desse pequeno contratempo, continuo com a sugestão de que compre um novo chip.

Espero ter ajudado com mais esse post e, caso ainda tenha ficado com alguma dúvida, pode comentar abaixo no post que tentarei ajudar no que for possível.

Talvez esteja ficando um pouco velho pra esse tipo de leitura infanto-juvenil, e por isso tenha achado que Herança é um livro com 300 páginas a mais do que o necessário, ou talvez esteja muito chateado com Paolini por não ter realizado o meu desejo de concluir o livro com um clássico e brega “e foram felizes para sempre”, mas o fato é que não gostei muito desse último volume.

Não posso externar mais sobre o meu descontentamento desse ponto do livro (felizes para sempre), pois não devo soltar um spoiler maior que essa sugestão. Mas que fiquei chateado, ah, isso eu fiquei!!! Rsrsr

Heranca - Christopher Paolini

Herança é o quarto volume da saga Ciclo da Herança , que conta a história de Eragon, o “único” cavaleiro de dragão vivo em toda a Alagaësia, que se junta ao exército dos aliados para lutar contra o imperador Galbalotrix.

Este último livro conta sobre a evolução dos poderes e conhecimento de Eragon e de seu dragão Saphira (ou seria sua dragão?) e o desenvolvimento de personagens antigos como o Martelo de Ferro e a Aniquiladora de Espectros! O desenvolvimento dos personagens, e toda a história em seu redor, é demasiado longo para o meu ritmo de leitura, detalhando desnecessariamente trechos que poderiam ser suprimidos sem afetar o enredo principal.

Nunca reclamei de livros enormes, visto as resenhas de todos os livros de Game of Thrones aqui no Blog, mas achei desnecessárias as 700 páginas desse volume.

Apesar disso, este merece ser lido. Aliás, se você chegou até aqui e não vai ler o último só por causa dos meus comentários, só posso te dizer uma coisa: você tem problemas! ;) Afinal, você deve acabar esse ciclo para saber o que aconteceu a todos os seus personagens favoritos e também aos não tão favoritos assim.

Conclusão

Esse livro fala de amizade, do poder que a união tem perante uma dificuldade que, sozinho, não teria qualquer chance de superar, de aventura, fantasia e atalhos de roteiro para ajudar o protagonista.

Amor? Sim, também fala de amor, mas um platônico que poderia se tornar real e deixar todos os leitores felizes para sempre! ;)

Então é isso. Boa leitura e depois me conte o que achou de a Herança de Christopher Paolini.

Thomas Cale continua sua vida nesse terceiro e último volume da saga A Mão Esquerda de Deus em busca de vingança contra os Redentores que o criaram. Melhor dizendo, os Redentores que o espancaram durante toda a sua vida, de recém nascido aos seus atuais 14 ou 15 anos, pois ninguém sabe ao certo quando ele nasceu.

O primeiro livro que dá nome a saga, A Mão Esquerda de Deus, é simplesmente fantástico, pois mostra a vida sofrida de Thomas Cale no convento dos Redentores, sendo humilhado, espancado e maltratado, mas nesse primeiro volume o autor te mostra o mundo fechado do convento do Redentor Enforcado, além de construir muito bem esse personagem que aprendemos a sofrer juntos ao virar das páginas.

Continuando a história no segundo volume da saga, com o livro As Últimas Quatro Coisas, o leitor ainda consegue se empolgar um pouco com a história de Thomas Cale, mas a reviravolta em sua vida é tão grande que você cansa um pouco da história.

Cansar aqui não no sentido de que a história é um saco, mas que você começa a perceber que a linha imaginária que você traçou de evolução do personagem no primeiro livro começa a desvirtuar completamente nesse segundo. Criei várias histórias na minha cabeça pensando na típica saga do herói, aquele que fica mais forte, mais temido, que passa por diversas aventuras e no fim ainda acaba com a princesa. Poul Hoffman não pensa desse jeito e te traz para a realidade, acabando com seus sonhos infanto-juvenis de que essa era uma simples saga de aventura. Não, não é.

Capa - O Bater de Suas Asas

 O Bater de Suas Asas

Já vou logo dizendo que definitivamente não gostei nesse terceiro livro. Não gostei de ver um protagonista definhando durante todo o livro, vivendo à beira do abismo da morte, com uma doença que não se cura, tendo que enfrentar amigos, inimigos e amor impossível para acabar do jeito que terminou.

Não vou contar o final, mas o considerei muito aquém do que poderia ter acontecido, sem falar na solução que o autor deu para que Thomas Cale pudesse continuar sua vida sem que seus aliados o matassem no futuro.

Sabemos que Cale é super inteligente, que é certamente capaz de desenvolver uma estratégia de guerra para acabar com as dos Redentores, mas isso tudo passa tão rápido que me senti lendo um resumo dos acontecimentos. O autor poderia ter “enrolado” um pouco mais e construído melhor os personagens.

Se começou essa saga, então termine de ler, mas se ainda não começou, pode economizar um pouco nas suas expectativas. Pode ler, mas não fique esperando um final surpreendente e empolgante.

Vi essa saga definhando ao passar dos livros. Não gosto de pensar assim, mas o sentimento é que Paul Hoffman não escreveu com o coração e provavelmente concluiu essa saga por pressão de sua editora.

Então é isso. Se você já leu e tem uma opinião contrária ou a favor, escreva abaixo nos comentários e vamos trocar uma ideia!